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Estive pensando em como seria chato o mundo sem as diferenças
que nos cercam. E elas são muitas: crenças, etnias, gostos, costumes,
preferências, religiões, pensamentos, etc. Vivemos em um mundo repleto de
pluralidade e é isso que deixa a vida mais interessante, sabe?! O desafio é
conviver com todas essas diferenças.
E tenho que confessar que uma das melhores coisas que existe para
mim é ser instigada pela diferença de pensamento, porque não há nada mais
estimulante que discutir – digo discutir no bom sentido, debater ideias – é sempre
bom enxergar as coisas de um ponto de vista que não é o nosso.
Mas sabemos que nem sempre é assim, porque não é todo mundo
que pensa dessa forma. Ah, mas não é mesmo! Infelizmente existe todo um
universo acerca dessa diversidade que extrapola o limite da tolerância, de
aceitar aquilo que é diferente de você, mesmo não concordando. E é esse o
ponto!
Ninguém é obrigado a concordar, com absolutamente nada que
nos é sugerido ou mesmo imposto, somos livres para fazermos nossas próprias
escolhas, mas justamente pela liberdade de preferir um a caminho a outro, é que
temos o dever, sim, o dever mesmo, de, no mínimo, respeitar as preferências e
escolhas alheias. Embora exista muita gente que tem o incrível dom de não fazer
isso. E essa definitivamente é uma coisa que me incomoda muito: gente que vive
em bolhas, mas para mim é puro disfarce, de algo muito pior do que um simples “não
me toque”.
Não querer enxergar que toda pessoa tem seu jeito e suas
particularidades, vamos combinar, é muita falta de originalidade. Mas,
brincadeiras a parte, as diferenças existem e devemos aprender a lidar e nos
acostumar com elas, acima de tudo com respeito. E o psicólogo Antenor Salzer
fala o que eu concordo e muito: “As divergências de gostos e opiniões estão
presentes em tudo na vida. É aprendendo a lidar com elas que as pessoas
amadurecem.”.
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